Deixa-me ser livre e inventar uma nova linguagem,uma nova poesia,uma forma de expressar o que não existe atravás de "clics" em teclas pretas. Quero partir o muro da expressão e chegar até à verdade interior do meu ser.
Vou entrar por aí a dentro e possuir-me como um todo impenetrável ao som de uma orquestra cheia de violinos e flautas tocadas por diabos.
Deixa-me vestir de preto ou branco ou simplesmente despir-me de pré-conceitos ou até de roupa. Que se queime o vestuário e todos os cartões de crédito. Fogo às máquinas de construção, acabemos com o betão, e vamos para o campo fazer a festa e fazer amor, sexo e consumo de toda a natureza.
Bombas no parlamento, nas escolas e morte ao raciocinio. Para quê conceitos?
Serei livre como um estupor de uma gaivota que voa sem saber porquê.
Abandonemos a civilização dos novos tempos.
Deixemos de pensar e passemos a amar as coisas simples, os pequenos vazios que nos consomem.
Levarei os malucos comigo, alguns musicos, poetas e pensadores e farei de ti eu.
Desconexado? Talvez... que felicidade sinto por ser livre de escrever todos os pensamentos numa lógica pura de sentimentos, com pouca razão ou não.
Criar em liberdade, posso?
Não?
Sim?
Que liberdade é esta?
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
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