tem um nome? mas que interessa isso? damos nomes a tudo.
o fantástico não se prende com isso. Encontro mais uma semântica nisto.
uma paz interior baseada na calma, no desejo despesperado do toque.
ai que olhos de cristal!
ai que lábios, que pele!
ai que perfeito este ser!
por entre irregularidades sinto o linear da paixão.
simples na expressão, racional e lógica na atitude e bela no sentido da partilha.
é, nada mais que um encontro com a procura que procurei por toda a parte e pensei, quase certo, que não podia encontrar.
ai que iludido estou por estar assim.
Posso parar no tempo e consumir todos os livros perante este sentimento, todas as coisas na sua verdade de ser.
Ser poeta é estar por dentro de ti e eu já não quero sair de lá.
do teu recheio.
diz-me de onde vens e porque vens?
diz-me que não regressas e ficas até um dia distante ou simplesmente que me levas contigo e concretizas este encontro.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
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